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angico branco

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• Nome Comum: angico branco, cambuí-angico, aperta-ruão. Nome Científico: Anadenanthera colubrina. Grupo: Árvores Autor: Raul Cânovas Em uma das regiões mais enigmática da antiguidade americana, conhecida como Tiahuanaco, viveu um povo 3.500 anos atrás; o local fica a uns 70 kg de La Paz, na Bolívia. Os Xamãs dessa tribo inalaram o pó das sementes desta árvore depois de secas, torradas e moídas; essa espécie de rapé permitia alucinações onde apenas esses curandeiros se aventuravam, já que o resto da aldeia se referia ao cebil como se fosse um fruto proibido, algo assim como a árvore da bíblica da ciência do bem e do mal. Hoje sabemos que essa pratica pode ser perigosa, por isso é melhor destaca-la apenas pelo fato de atrair abelhas que graças a suas flores aromáticas, fabricam um mel maravilhoso. Também pode ser indicada para barrancos erodidos onde ira estabilizar o solo, atingindo em 3 ou 4 anos mais de 5 m de altura. Sinônimos estrangeiros:  vilca, huilco, no Peru; cebil, kurupa...

ANGICO BRANCO - ANADENANTHERA COLUBRINA

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COMO CULTIVAR Devem ser cultivados a pleno sol ou meia-sombra, em solo fértil composto de terra de  jardim e terra vegetal, drenável. Exige ainda regas regulares. Árvore caducifólia, de copa aberta e irregular, de 5–15 m de altura (4–7 m no nordeste), com tronco quase cilíndrico de 30–50 cm de diâmetro, revestido por casca um pouco rugosa e provida de espinhos esparsos, nativa desde o Maranhão até o Paraná, Minas Gerais e Goiás, na caatinga e mata semidecídua. Folhas compostas bipinadas, folíolos opostos, de 4-6mm de comprimento. Flores de cor branca, dispostas em inflorescência do tipo panículas de espigas globosas. Os frutos são legumes (vagens) achatados, rígidos, glabros, brilhantes, deiscentes, de cor marrom, de 10–20 cm de comprimento, contendo 5-10 sementes lisas e escuras. Multiplica-se apenas por sementes.